domingo, 29 de junho de 2014

Nesse mundo de solidão e sol rachando a pele de nossa história, cordas vibram. Quando elas vibram (e ao menos quando elas vibram), não há espaço para se sentir só. O acorde nos acode e nos acompanha onde o silêncio é um entremeio entre um som que explode e outro que nos consola.

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