segunda-feira, 29 de agosto de 2011

TORTA DE PALMITO


Mais leveza a sua refeição

110 Kcal

Ingredientes

Recheio:
½ colher de sopa de margarina light
2 tomates sem pele e sem sementes picadas
4 colheres de sopa de cebola picada
6 palmitos picados
1 envelope de caldo de legumes em pó
½ colher de sopa de amido de milho
½ pote de iogurte

Massa:
½ xícara de chá de amido de milho
1 ½ xícara de chá de farinha de trigo
½ colher de chá de sal
½ colher de sopa de fermento em pó
1 colher de sopa de margarina light
1 clara
½ pote de iogurte

Modo de preparo

Recheio: Aqueça a margarina e refogue os tomates, a cebola e o palmito. Junte o caldo de legumes, o amido de milho e o iogurte. Deixe engrossar e desligue.

Massa: Misture todos os ingredientes e amasse bem. Reserve. Abra 2/3 de massa com um rolo e forre o fundo e as laterais de uma forma redonda pequena de aro removível. Coloque o recheio e cubra com o restante da massa. Leve ao forno preaquecido (225graus) por 30 minutos, ou até que a superfície fique dourada. Sirva quente ou fria.

sábado, 27 de agosto de 2011

Vivendo a sombra de Deus....


Tenho aprendido a viver minha vida a sombra de Deus. Procuro viver a vida não perguntando o "por quê" das situações que ocorrem em minha vida ao Senhor, mas, "para quê"; nada acontece em nossa vida que não faça parte do plano perfeito de Deus, em amor, para nós.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Escolas municipais testam merenda sem carne

MARICI CAPITELLI
Um dia por semana a merenda dos alunos da rede municipal poderá ser vegetariana. A Secretaria Municipal de Educação está realizando estudos para descobrir como a proteína animal pode ser substituída de uma maneira que agrade ao paladar das crianças. Os pratos serão testados em escolas com alunos de todas as idades e perfis socioeconômicos diferentes na cidade.

Os trabalhos para que a merenda escolar ficasse sem proteína animal pelo menos um dia começaram em 2009. Foram feitas seis reuniões entre nutricionistas do Departamento de Merenda Escolar da secretaria e assessores do vereador Roberto Tripoli (PV), que é autor da proposta.

O pedido do parlamentar para que a secretaria adotasse alimentos vegetarianos surgiu a partir de pesquisas feitas pela Comissão de Estudos Sobre Animais da Câmara Municipal, que atuou durante cinco meses. Os trabalhos abordaram, entre outros assuntos, o impacto ambiental provocado pela indústria frigorífica. Os benefícios de uma alimentação saudável também foi discutida por profissionais de várias áreas.

No ano passado, a secretaria recebeu no orçamento uma emenda de R$ 500 mil para dar andamento ao projeto. Entretanto, nenhuma medida prática foi tomada pela pasta, de acordo com o gabinete do vereador.

O parlamentar afirmou que, ontem, o secretário de Educação, Alexandre Schneider, deu-lhe a garantia de que o projeto será implantado. Na semana que vem será feita uma reunião para acertar os detalhes. “Na verdade, gostaria que as crianças pudessem ter na rede uma opção de merenda vegetariana se elas assim preferirem. É um direito delas”, avalia Tripoli.

A Secretaria Municipal de Educação informou em nota que, “neste momento, o Departamento de Merenda Escolar está preparando os testes, definindo as datas de sua aplicação e escolhendo as escolas-piloto. O próximo passo é o de implantar o programa em toda a rede municipal, desde que os testes se mostrem satisfatórios”. A maior preocupação de alguns técnicos é fazer com que as crianças gostem do sabor dos alimentos substitutos.

Marly Winckerler, presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira, disse que a entidade tem acompanhado o projeto. “É uma medida espetacular, mesmo que seja um único dia, porque isso fará com que a sociedade possa refletir sobre os benefícios que a dieta sem carne traz para a saúde.”

A ideia de ficar um dia sem carne na merenda não preocupa os alunos. “Eu acho muito bom ter um dia sem carne porque protege os animais da morte e cuida da natureza. Mesmo em casa eu não gosto de comer muita carne, acho enjoativo”, afirma um aluno da 6.ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) José Mario Pinto Duarte, em Perdizes, zona oeste.

Achei apropriado...rs

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Não é a primeira vez,


Não é a primeira vez que eu choro;
Não é a primeira vez que eu erro;
Não é a primeira vez que eu me autodenomino estupida;
Mas agora é diferente, eu já chorei muito, eu cometi o mesmo erro várias vezes(achei que iria dar certo) e eu já me autodenominei muito de estupida(e acredite, com razão) e tudo isso só tem um nome e um porquê: você

Lançamento - Livro : Minha Vida Fora de série


Sinopse:
Mudar de cidade sempre é difícil, mas fazer isso na adolescência é algo que deveria ser proibido. Como começar de novo em um lugar onde todos já se conhecem, onde todos os grupos já estão formados, onde ninguém sabe quem você é? No começo, Priscila não gosta da ideia, mas aos poucos percebe que pode usar isso a seu favor, tendo a chance de ser alguém totalmente diferente. Mas será que o papel que ela escolheu é aquele que ela realmente quer representar? Aos poucos ela descobre que além da nova cidade, há algo mais importante a se conhecer: ela mesma.

SUPER CANTORA DA TIA DELA...rs

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Os deslimites da palavras...


Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas
leituras não era a beleza das frases, mas a doença
delas.
Comuniquei ao Padre Ezequiel, um meu Preceptor,
esse gosto esquisito.
Eu pensava que fosse um sujeito escaleno.
-Gostar de fazer defeitos na frase e muito saudável,
o Padre me disse.
Ele fez um limpamento em meus receios.
O Padre falou ainda: Manoel, isso não é doença,
pode muito que você carregue para o resto da vida
um certo gosto por nadas. . .
E se riu.
Você não é de bugre? - ele continuou.
Que sim, eu respondi.
Veja que bugre só pega por desvios , não anda em
estradas -
Pois é nos desvios que encontra as melhores surpresas
e os ariticuns maduros.
Há que apenas saber errar bem o seu idioma.
Esse Padre Ezequiel foi o meu primeiro professor de
agramática.




Trecho de poema de Manoel de Barros, Os deslimites da palavra.

AGOSTO...


"Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro- e também certa não-fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco.É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente”.
Caio Fernando Abreu

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Video bem sugestivo...rs

Eu sei, mas não devia

Marina Colasanti


Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(1972)


Marina Colasanti nasceu em Asmara, Etiópia, morou 11 anos na Itália e desde então vive no Brasil. Publicou vários livros de contos, crônicas, poemas e histórias infantis. Recebeu o Prêmio Jabuti com Eu sei mas não devia e também por Rota de Colisão. Dentre outros escreveu E por falar em Amor; Contos de Amor Rasgados; Aqui entre nós, Intimidade Pública, Eu Sozinha, Zooilógico, A Morada do Ser, A nova Mulher, Mulher daqui pra Frente e O leopardo é um animal delicado. Escreve, também, para revistas femininas e constantemente é convidada para cursos e palestras em todo o Brasil. É casada com o escritor e poeta Affonso Romano de Sant'Anna.


O texto acima foi extraído do livro "Eu sei, mas não devia", Editora Rocco - Rio de Janeiro, 1996, pág. 09.

domingo, 14 de agosto de 2011

Estou nessa vib....rs

Mulher tem memória

VOCÊ É medrosa? E quem não é? E de que você tem medo? Bem, existem os medos básicos: de barata, de rato, de cobra, da escuridão.

Mas existem outros, nos quais quase não se pensa, mas dos quais se tem pânico -e esses são os piores.

São os medos subjetivos, quando se faz algo que não se deveria, de ser punida; por um pai imaginário, por Deus, por um alguém que não faz outra coisa a não ser olhar atentamente para tudo que você faz, para premiar ou castigar. De preferência, castigar.

Existem outros medos nos quais não se pensa mas que são permanentes: medo de ficar doente, de ficar velha e sozinha, de morrer. Quando se pensa em todos esses medos, chega a surpreender como podemos, às vezes, passar horas falando bobagem e dando risada.

Quando criança, você teve medo de seu pai? Se teve, vai passar a vida inteira tendo medo do marido e do patrão, símbolos da autoridade masculina.

E o medo da maldade? E do olho grande?

Medo tem a ver com culpa, e quem é culpada vive sempre com medo do castigo.

Existem as pessoas que não são culpadas de nada, e as que são culpadas de tudo. As primeiras passam pela vida felizes, felizes; já as outras acham que, se no lugar de terem comprado aquele batom tivessem mandado o dinheiro para os necessitados da África, teriam pelo menos feito sua parte. Como é difícil viver.

Mas é preciso não confundir o medo com a covardia, e às vezes -aliás, o tempo todo- é preciso se posicionar, sem medo. Se posicionar, no caso, é apenas organizar seus pensamentos e ter suas opiniões, o que, se para alguns é simples, para outros é quase impossível.

Por que será? Serão essas pessoas tão reprimidas que isso as impede não apenas de dar sua opinião mas até de terem uma? Ou será medo?

Existem alguns medos bem concretos: da reação daquele homem quando você anuncia que está indo embora. Com todas as conquistas que as mulheres conseguiram, nessa hora o medo é físico -afinal, os homens costumam ser agressivos, mais fortes que nós (fisicamente), e às vezes, quando feridos, passam dos limites. Outro medo é quando, já com o novo, você cruza pela primeira vez com o que foi abandonado.

Mas os homens também têm seus medos, sobretudo quando são eles que abandonam. As mulheres -mais emocionais e menos civilizadas- são capazes de tudo, quando deixadas; mulher não esquece -nem perdoa.

Aconteceu com um casal de velhinhos -bem velhinhos mesmo- que estava visitando a filha, num domingo. Falavam sobre o passado, e num determinado momento ela perguntou -afinal, já havia tanto tempo- se ele havia tido um caso com uma determinada mulher, décadas atrás, o que na época ele negou com firmeza.

A conversa estava tão amena, a paz tão grande, com a família toda reunida, que ele disse que sim, era verdade. Ela avançou no pescoço dele e foi preciso a filha e o genro para separá-los. Apesar de já terem passado dos 80, ela passou meses sem falar com ele.

E é bom que os homens também tenham medo, pois uma mulher com raiva é muito mais perigosa do que um homem com um revólver na mão.
Postado por DuDu às 13:05
Marcadores: culpa, Danuza Leão, Homem, Medo, Mulher

sábado, 13 de agosto de 2011

Receita de sobremesa de morango


Minha fruta preferida é o morango, então, como está na época dessa fruta saborosa, eu tô me matando, de tanto comer morango. Outro dia vi no blog da minha amiga Karol, o Re-comendo essa sobremesa muito fácil. Imprimi e guardei pra fazer. O resultado foi esse aí oh, taças de brigadeiro branco, com chocolate e morangos inteiros. Não vou nem falar se ficou bom pra não passar muita vontade em vocês. E o melhor de tudo Gente, muito fácil de fazer!

Ingredientes (rendeu 4 taças)
- 2 latas de leite condensado (usei o light e só uma lata, porque era a única que eu tinha)
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 1 barra de chocolate meio amargo (170gr)
- ½ barra de chocolate ao leite (170gr)
- 1 lata de creme de leite com soro
- morangos sem folhas

Preparo
Coloque o leite condensado e a manteiga no fogo baixo, mexendo até o ponto de brigadeiro mole. Derreta as barras de chocolate em banho-maria e misture o creme de leite depois. Se preferir derreter o chocolate no microondas, pode fazer. Eu fiz e deu certo. Coloque ele em pedaços em uma vasilha por 20 segundos, retire e mexa. Coloque mais 40 segundos. Olhe e mexa, se ainda não estiver derretido, coloque para derreter novamente de 5 em 5 segundos.

Montagem
Disponha os morangos no fundo das taças ou numa vasilha maior. Não corte os morangos pra não criar água. Jogque o brigadeiro branco por cima e logo em seguida a calda de chocolate. Coloque para gelar antes de servir.

Outra opção é usar uvas.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

LINDO FILME E TRISTE HISTÓRIA....

Felicidade Infantil


Ola ^^
Ontem eu estava saindo de casa para ir ao trabalho e avistei uma cena que me fez refletir.
Um grupo de crianças retornando da escola encontraram uma sacola plástica repleta daquelas fitas que vinham dentro dos, antigos, VHS's. Ao encontrarem ela começaram a brincar alegremente com aquelas fitas, correndo de um lado para o outro.
Fiquei impressionado da forma simples com que as crianças são capazes de alegrarem-se, com os pequenos prazeres do dia-a-dia.
E fiquei a pensar de como nos adultos muitas das vezes impedimos de que nos mesmo sejamos felizes, as vezes nos mesmos atrapalhamos nossa própria felicidade e desejamos coisas sofisticadas para que possamos ser alegres, e esquecemos de desfrutar das pequenas coisas que a vida nos oferece. Não estou aqui dizendo que devemos nos alegrar com uma sacola cheia de fitas , ¬¬, porém desfrutar dos bons momentos com pessoas que amamos.
Outro fato que me passou agora à mente é que quem encontro a sacola foi uma das crianças, porém ela dividiu com todas as outras, agora fazendo um paralelo com nossa vida, em muitas ocasiões estamos felizes e nos recusamos a fazer outras pessoas felizes, temos que aprender a compartilhar de nossas alegrias e fazer outras pessoas felizes.

Um grande abraço para todos e desejo que todos seja felizes assim como as crianças o são.

Postado por Fabiano Editor Chefe às 18:14

domingo, 7 de agosto de 2011

Institiva


Correnteza mansa trouxe esse momento.
O rio sempre muda o movimento.
Toda flor de agora ainda pouco era terra e mão.
Se um passarinho é livre, leve é o vento.
O seu voar será meu pensamento.
Pois tudo busca a infinita
Fonte da transformação.

E a vida diz: Louvado Seja!

Toda porta bate.
Toda noite vela.
A boa chuva, o sujo, e já era.
Vamos ouvir o que de bom
Avisa o nosso coração.
Frio no inverno, amor na primavera.
Outono passa, e já nem sou aquela.
Nossos abraços muito mais abertos ao sol de verão.

E a vida diz: Louvado Seja!

Tudo se acalma.
Tudo se norteia.
Lua minguante será lua cheia.
Onde se alinha todo pingo d’água
Que molha o chão.
Digo poesias lindas cavalgando ao vento.
Na hora certa, exato momento
Em que me entrego
E me liberto em paz na pura emoção.

E a vida diz: Louvado Seja!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

PAZ E SEJAMOS AMIGOS


Amigo... O que é AMIGO ???
Sabe que não sei...
AMIGO É AMIGO
AMIGO... É AMIGO
E para que definir ???
Diminuir...
Aumentar...
Não tem como subjetivar !?!
AMIGO...
E PARA TODOS AQUELES QUE PASSARAM
QUE ESTÃO
OU QUE VIRÃO,
ATÉ OS QUE EU TIVE PEQUENOS INTREVEROS
(culpa minha admito)
SERÃO SEMPRE MEUS AMIGOS !!!

E COMO NÃO CANSO DE DIZER:

PRA QUE QUEBRAR UMA AMIZADE, SE O BONITO
É SER AMIGO, AGORA EU COMPREENDI ISTO
BEIJUSSSSSSSSSSSSSSSSSS
FELICIDADESSSSSSSSSSSSSSSSS

terça-feira, 2 de agosto de 2011

MANJAR


Era para ser o paraíso...
Soou assim, tantas vezes
Canção ao meu ouvido


Foi, porém, tal comer sem aviso
Manjar mais rico dos deuses
Misturado com vidro moído



Ana Cristina Martins

Preto no branco


Vejo cores nesses teus olhos
Profundos
E luzes várias no teu sorriso
Abissal
E como um aviso, um sinal
Um sol de repente
Acende em você

Flash! Quase me cega...

Meu olho cansado
Cisma, crê no que vê
Luz negra, tua cor natural
Que vejo tão surreal
Caleidoscópio, prisma
Me entorpece
Esse teu riso ópio
Me verte líquida, me azeita
Inerte e rarefeita
Me abandonas em mim
Com suas mãos agrestes
me pegas
e sinto teus dedos rudes
cruzarem minhas costas...
De velas rijas içadas
me navegas soberano
me cortas feito oceano

E eu nem sei
De que mar viestes
Nem quais tuas chagas
E essa tua realeza carnal
Essa voz altiva que impostas
De onde vêm?

Combinação perfeita
de incertezas e deslizes
é o que somos
De matizes e belezas opostas
Amor ancestral que tanto negas
Mas sei que no fundo tu gostas
Porque tão fácil te entregas


AnaCris Martins

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Românticos Vander Lee


Românticos são poucos
Românticos são loucos
Desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro
É o paraíso...

Românticos são lindos
Românticos são limpos
E pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha
E sem juízo...

São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos
Vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo
De outra desilusão...

Romântico
É uma espécie em extinção!
Romântico
É uma espécie em extinção!

Românticos são poucos
Românticos são loucos
Desvairados
Que querem ser o outro
Que pensam que o outro
É o paraíso...

Românticos são lindos
Românticos são limpos
E pirados
Que choram com baladas
Que amam sem vergonha
E sem juízo...

São tipos populares
Que vivem pelos bares
E mesmo certos
Vão pedir perdão
Que passam a noite em claro
Conhecem o gosto raro
De amar sem medo
De outra desilusão...

Romântico
É uma espécie em extinção!
Romântico
É uma espécie em extinção!

Românticos são poucos
Românticos são loucos
Como eu!
Românticos são loucos
Românticos são poucos
Como eu! Como eu!


"Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores
Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores
Refazendo minhas forças, minhas fontes, meus favores
Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores
Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho
Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho
Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho
Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho
Estou podando meu jardim
Estou cuidando bem de mim"
Vander LEE