sexta-feira, 28 de setembro de 2012

PUTS... FOI MAL Perdoe-me a ousadia. Desculpe o atrevimento. É que o amor fez moradia. Em meu coração por um momento. Você se mostrou arredio. E por isto eu lamento. Nada pedi nada queria. Nem que fosse um tormento. O que com a mão escrevia. Palavras no empolgamento. Dizendo o que não devia. Mas nasceram como um rebento. Conter-me não podia. Pois é de amor que me alimento.

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