domingo, 23 de junho de 2013

Ouvindo o mestre na dor, desdolori ...

O choro, limpa e lava a Alma. Acalma a tristeza contida. De quem partiu e foi embora. E na espera de que voltes, escrevo. Minhas dores de ausências. Dos jeitos, dos dizeres, do tocares. Fica a leve brisa do adeus aos meus dias. E espero que quando voltares inteira. Traga também histórias de amores partidos. Divida sua dor comigo e tratemos as feridas. As profundas chagas ficadas na Alma. Quando na mais absoluta calma, partistes. E deixando o suave e acre sopro do adeus. Levando histórias dos mais lindos sonhos meus. Em que acordado, espero que voltes. E traga a Luz que tanto preciso pra continuar. E nunca mais morrer de tanto Amor.

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