segunda-feira, 17 de junho de 2013

vida de gado-amém-sim senhor

Queria dizer algo de bom nesta noite fria ouvir um som bom vinho para a ceia esta teia me embaraça e na vidraça da janela televisiva a ordem civil está em guerra o que se passa nesta terra parece a divina comédia e na tragédia global o povo se rebela revela desmandos violentos seca mente desce o vinho e o som de bombas detonando a sangria mancha as ruas de sampa a tv ou o vinho embaralham minha mente e de repente brindo o abre olhos o povo adormecido acordou e agora segura o gado marcado os vinténs que faltavam, transbordaram e a noite esquentou as cabeças que agora se rebelam e querem justiça que se não existe, é o povo quem faz como gol de mão no minuto derradeiro das balas de borracha e bombas doloridas e truculentas a comemorar a dor de um povo servil que acordado está pobre de mim sangue de boi.

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